Vivemos uma experiência
material, em um mundo material, vestindo um corpo físico, mas não somos o corpo
físico, somos o corpo espiritual. Quando o corpo físico morre, o corpo
espiritual volta para a sua morada original que é a dimensão extrafísica da existência.
Essa dimensão também é chamada de plano espiritual.
O plano espiritual interage com o plano físico e o plano físico interage com o espiritual o tempo todo, entretanto, para notar essa interação constante, o ser humano precisa se sensibilizar, silenciar a mente e expandir as faculdades psíquicas, pois são elas as responsáveis por esse intercâmbio.
A dimensão física da Terra nos serve como uma escola. Somos conduzidos até este ambiente físico com o propósito de evoluirmos, de resgatarmos situações mal resolvidas, de expandirmos nossos aprendizados pessoais, de aprendermos a dominar o ego inferior. Porém, quando nos densificamos usando um corpo físico – o que também é chamado de reencarnação – acabamos perdendo muito a consciência da nossa existência espiritual. É nesse momento que nossos desafios começam.
Vivendo na Terra, estamos sendo submetidos aos desafios que podem nos densificar ainda mais ou também podemos encontrar a iluminação e a plenitude. Na Terra, quando vestimos um corpo físico no tempo de uma existência, precisamos aproveitar a oportunidade para fazer valer a pena o período de aprendizado, e acima de tudo, jamais aumentar as contas que temos.
Só é possível triunfar sobre o desafio se o aluno da escola Terra souber mesmo de onde ele veio. Só conseguirá evoluir com os aprendizados aquele que tiver constantemente consciente de sua condição de espírito.
Nessa jornada para aprendizado na escola Terra, quando os estudantes ingressam no período de estudos de uma encarnação, os espíritos das dimensões extrafísicas estão profundamente interessados no andamento dos aprendizados desses alunos. Os seres da luz querem o seu sucesso, porque sabem que este fato pode melhorar o mundo, mas o os seres das sombras querem o seu fracasso, pois querem piorar o mundo.
No plano físico, o assédio é liberado. De acordo com as leis divinas para a Terra, o livre-arbítrio deve ser respeitado, portanto, o assédio que um aluno morador da Terra recebe é escolha própria. Os assédios são de luz e de sombras, mas o caminho a ser seguido será sempre escolhido pelo aluno encarnado.
Esta é a conhecida disputa entre o bem e o mal. Muito falada desde as histórias antigas até os dias de hoje. Ela existe e pelas leis Divinas é também justa, porque como já dito, a escolha é de cada um e o lado sombra da existência precisa agir para representar os aprendizados de cada um.
Cada aluno faz a sua história, constroi o seu aprendizado e decide o seu futuro. Cada aluno decide a sua sintonia e o assédio que receberá. E ele receberá! Mesmo que não saiba ou não perceba, ele receberá...
Da mesma forma que os espíritos da dimensão extrafísica podem interagir com os alunos da escola Terra no plano físico, os alunos encarnados também pode comunicar-se com os espíritos, desde que para isso eles estimulem seus mecanismos sutis de percepção.
Ao final do estudo, no período que representa uma encarnação, o aluno perde o seu corpo físico que lhe serviu de veículo e ele retorna (em espírito) ao plano espiritual para concluir qual foi o seu desempenho.
Alguns mergulharam tanto na matéria, que demoram muito tempo para perceber que retornaram a sua morada espiritual, com isso sofrem, adormecem, apegam-se ao passado, apegam-se a emoções ilusórias e atrasam seus projetos evolutivos.
Outros, conscientes de seus erros e esquecimentos, no contato com a dimensão espiritual a qual é a sua morada original, recuperam suas consciências e organizam-se para planejar uma nova jornada na escola Terra. Sabedores das suas condições de “repetentes”, pedem a oportunidade e o amparo para voltarem o quanto antes, a fim de encontrar sua redenção.
Já um grupo um pouco menor em proporção, volta aos lares espirituais conscientes da jornada e agradecidos pelo bom desempenho que tiveram no período da encarnação. Conhecedores da lei da evolução constante organizam-se rapidamente para o novo retorno com propósitos de continuar lapidando e aprofundando os aprendizados.
Basicamente esse é o caminho a ser seguido de morte e nascimento, ou melhor, de morte e renascimento. Isto também contextualiza a explicação necessária para abandonar desapego, pois a morte é o retorno a nossa morada original, bem como o nascimento é ingresso na nova jornada de aprendizado.
O plano espiritual interage com o plano físico e o plano físico interage com o espiritual o tempo todo, entretanto, para notar essa interação constante, o ser humano precisa se sensibilizar, silenciar a mente e expandir as faculdades psíquicas, pois são elas as responsáveis por esse intercâmbio.
A dimensão física da Terra nos serve como uma escola. Somos conduzidos até este ambiente físico com o propósito de evoluirmos, de resgatarmos situações mal resolvidas, de expandirmos nossos aprendizados pessoais, de aprendermos a dominar o ego inferior. Porém, quando nos densificamos usando um corpo físico – o que também é chamado de reencarnação – acabamos perdendo muito a consciência da nossa existência espiritual. É nesse momento que nossos desafios começam.
Vivendo na Terra, estamos sendo submetidos aos desafios que podem nos densificar ainda mais ou também podemos encontrar a iluminação e a plenitude. Na Terra, quando vestimos um corpo físico no tempo de uma existência, precisamos aproveitar a oportunidade para fazer valer a pena o período de aprendizado, e acima de tudo, jamais aumentar as contas que temos.
Só é possível triunfar sobre o desafio se o aluno da escola Terra souber mesmo de onde ele veio. Só conseguirá evoluir com os aprendizados aquele que tiver constantemente consciente de sua condição de espírito.
Nessa jornada para aprendizado na escola Terra, quando os estudantes ingressam no período de estudos de uma encarnação, os espíritos das dimensões extrafísicas estão profundamente interessados no andamento dos aprendizados desses alunos. Os seres da luz querem o seu sucesso, porque sabem que este fato pode melhorar o mundo, mas o os seres das sombras querem o seu fracasso, pois querem piorar o mundo.
No plano físico, o assédio é liberado. De acordo com as leis divinas para a Terra, o livre-arbítrio deve ser respeitado, portanto, o assédio que um aluno morador da Terra recebe é escolha própria. Os assédios são de luz e de sombras, mas o caminho a ser seguido será sempre escolhido pelo aluno encarnado.
Esta é a conhecida disputa entre o bem e o mal. Muito falada desde as histórias antigas até os dias de hoje. Ela existe e pelas leis Divinas é também justa, porque como já dito, a escolha é de cada um e o lado sombra da existência precisa agir para representar os aprendizados de cada um.
Cada aluno faz a sua história, constroi o seu aprendizado e decide o seu futuro. Cada aluno decide a sua sintonia e o assédio que receberá. E ele receberá! Mesmo que não saiba ou não perceba, ele receberá...
Da mesma forma que os espíritos da dimensão extrafísica podem interagir com os alunos da escola Terra no plano físico, os alunos encarnados também pode comunicar-se com os espíritos, desde que para isso eles estimulem seus mecanismos sutis de percepção.
Ao final do estudo, no período que representa uma encarnação, o aluno perde o seu corpo físico que lhe serviu de veículo e ele retorna (em espírito) ao plano espiritual para concluir qual foi o seu desempenho.
Alguns mergulharam tanto na matéria, que demoram muito tempo para perceber que retornaram a sua morada espiritual, com isso sofrem, adormecem, apegam-se ao passado, apegam-se a emoções ilusórias e atrasam seus projetos evolutivos.
Outros, conscientes de seus erros e esquecimentos, no contato com a dimensão espiritual a qual é a sua morada original, recuperam suas consciências e organizam-se para planejar uma nova jornada na escola Terra. Sabedores das suas condições de “repetentes”, pedem a oportunidade e o amparo para voltarem o quanto antes, a fim de encontrar sua redenção.
Já um grupo um pouco menor em proporção, volta aos lares espirituais conscientes da jornada e agradecidos pelo bom desempenho que tiveram no período da encarnação. Conhecedores da lei da evolução constante organizam-se rapidamente para o novo retorno com propósitos de continuar lapidando e aprofundando os aprendizados.
Basicamente esse é o caminho a ser seguido de morte e nascimento, ou melhor, de morte e renascimento. Isto também contextualiza a explicação necessária para abandonar desapego, pois a morte é o retorno a nossa morada original, bem como o nascimento é ingresso na nova jornada de aprendizado.
Para ver vídeos e áudios do Bruno J. Gimenes, acesse o Canal Sol do Everest o link: www.youtube.com/soldoeverest
Bruno J. Gimenes -
bruno@luzdaserra.com.br - http://brunojgimenes.luzdaserra.com.br