Etimologicamente, o vocábulo umbanda provém do prefixo AUM e do sufixo “BANDHÔ, ambos do sânscrito, cuja raiz encontra-se nos famosos livros da Índia, nos Upanishads e nos Vedas, há alguns milênios.
A palavra AUM é de alta significação espiritual, consagrada pelos mestres do Oriente e sua pronúncia deve ser efetuada de uma só vez, num só impulso sonoro suave para o grave profundo. As próprias confrarias católicas iniciáticas, principalmente os frades franciscanos, só o pronunciavam com excessiva reverência e veneração, dando-lhe o máximo de entonação mística nas suas orações coletivas e coros sacros. Em invocações de alto relevo espiritual, AUM é o próprio símbolo sonoro significativo da Trindade do Universo representando Espírito, Energia e Matéria, Pensamento Original, Amor e Ação, ou, ainda, Pai, Filho e Espírito Santo da Liturgia Ocidental.
Bandhã em sua expressão mística iniciática, significa o movimento incessante, força centrípeta emanada do Criador, o Ilimitado, exercendo atração na criatura para o despertamento da consciência angélica. Mais tarde também passou a significar “Lei Maior Divina”, poder emanado do Absoluto.
(Obra: “A Missão do Espiritismo”)
(“A Ascensão do Espírito de A a Z – Aprendendo com Ramatís”, Coletânea de Textos de Ramatís psicografados por Hercílio Maes, organizado por Sidnei Carvalho
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