Primeiramente, o homem deve saber o que quer e, depois, buscar o que deseja.
No curso dessa ação, observa-se um processo num ritmo coerente e disciplinado; é um desdobramento de premissas, que convergem sensatamente para a conclusão lógica de "receber" ou "achar".
Em tudo o que se sucede na vida, a ordem e o ritmo são partes ou seqüências de qualquer processo, em qualquer plano do mundo material ou do reino divino, a fim de se manter o equilíbrio e a harmonia do Cosmo.
Ao pedir, o homem indica o que deseja e considera de melhor para si, e a Divindade, então, concede a permissão para ele conseguir a sua pretensão humana.
Mas, ainda lhe fica o direito de escolher o "objeto" que deseja e fazer dele o uso que lhe convier. Portanto, entre "pedir" e "receber", "buscai e achareis", há um vínculo ou elo algo ritualístico, em que, pela disciplina da sucessão dos fatos, ninguém é sensato "buscando" o que não sabe o que não pede e o que não deseja.
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